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Educação Financeira
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Setembro: alta volatilidade

Em setembro, uma soma de fatores de risco nacionais e internacionais contribuíram para uma turbulência no mercado econômico interno. A retirada iminente dos estímulos monetários nos Estados Unidos e a possível desaceleração do crescimento chinês se uniram ao risco fiscal e à inflação brasileira para pesar sobre os juros futuros, o câmbio e os ativos de risco.

Nesse cenário, os investidores procuraram ativos considerados mais seguros, como dólar e ouro, além daqueles que se beneficiam da alta dos juros e das pressões inflacionárias, como as debêntures e os ativos de renda fixa conservadora atrelada às taxas básicas de juros.

Os ativos de risco que são muito prejudicados pela alta dos juros futuros sofreram novamente. É o caso dos fundos imobiliários e da Bolsa de Valores B3. O Ibovespa, seu principal índice de ações, encerrou setembro negativo, em -6,57%, e teve o pior mês desde março de 2020. No ano, o indicador acumula perda de -6,75%.

Os títulos públicos pré-fixados e atrelados à inflação, cujos preços caem quando os juros futuros sobem, também tiveram depreciação. Dentre estes papéis, estão os títulos de inflação com vencimento superior a 5 anos (IMA-B5+), que fecharam em -1,26%. Outra renda fixa que fechou negativa foi o pré-fixado, com -0,33% (IRFM). Os pós-fixados renderam no mês 0,49% (IMA-S).

Perfis de investimentos Funsejem

Os perfis de investimentos mais agressivos da Funsejem encerraram setembro assim: -0,09% no moderado, -1,28% no agressivo e -2,52% no superagressivo. O perfil conservador, que diversifica os investimentos em títulos de renda fixa públicos e privados, com maior exposição a papéis pós-fixados, fechou em 0,58%. Os investimentos cuja rentabilidade está atrelada à taxa Selic e ao CDI, caso do conservador, viram seu retorno subir com a nova alta da taxa básica de juros pelo Banco Central, que em setembro aumentou a Selic em um ponto porcentual, passando-a de 5,25% para 6,25%.

Fique atento

É recomendável, para o atual momento, cautela ao assumir posições mais arriscadas no curto prazo, pois a volatilidade nos mercados deve se manter, em razão do cenário político-econômico e da pandemia da covid-19. Lembre-se de que você tem à disposição um simulador de perfil na área de Educação Financeira aqui no site para apoio à sua decisão.

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