A política de investimentos para o próximo ano passou por poucas alterações, sofrendo alguns ajustes em relação a de 2016. As mudanças são referentes a um novo benchmark para a renda fixa multiestratégia, que faz parte dos perfis moderado e agressivos. Ele passa a ser 70% IMA-B5 + 30% IMA-B5+. Já para a renda variável foi definido o IBrX puro como benchmark do portfólio sem porcentual para superação (em 2016 foi de IBrX + 3%).
Para o perfil conservador, a estratégia permanecerá sendo a busca pela variação do CDI. Nos demais perfis, haverá aumento na exposição aos títulos públicos de inflação (NTNBs), que devem se beneficiar com a possível queda na taxa de juros da economia, em decorrência da estabilização dos índices de inflação. Em contrapartida, a alocação em renda variável cairá um pouco.
IBrX: índice da Bolsa de Valores BM&F Bovespa que mede o retorno de 100 ações, selecionadas entre as mais negociadas, em número de negócios e volume financeiro.
IMA-B: índice que mede a rentabilidade dos títulos públicos indexados à inflação. O IMA-B5 refere-se aos títulos com vencimento em até 5 anos, enquanto o IMA-B5+ mede os papéis com vencimento de prazo superior.
CDI: título emitido por instituições financeiras. A taxa de juros desse investimento acompanha a variação da taxa básica de juros, a Selic.
Acesse aqui as políticas de investimentos 2017: Votorantim Prev, VCNE e PGA.