A política de investimentos para 2021 ajustou os objetivos de alocação dos perfis da Funsejem, de modo a se adequar ao atual cenário de juros baixos do país.
O conservador permanecerá concentrado no segmento de renda fixa, mas, diferentemente da política que vigou em 2020, o perfil terá um limite máximo de até 3% para aplicação em renda variável (ex.: ações em bolsa), e de até 5% para investimentos no exterior. O objetivo é dar aos gestores (conheça-os aqui) liberdade de aproveitar oportunidades nestes dois segmentos, na tentativa de obter ganhos superiores aos baixos retornos proporcionados pelas aplicações em CDI hoje (2% ao ano).
Nos demais perfis, haverá aumento na exposição à renda variável. O superagressivo terá como meta investir 60% de sua carteira neste mercado. Para efeito de comparação, em 2020 seu objetivo em renda variável era de 43%. No agressivo, a meta de investimento em renda variável aumentou de 22% para 35%, e de 9% para 12,5% no moderado.
Para saber mais sobre as metas de aplicação, limites máximos de exposição a cada segmento (renda fixa, variável, estruturados, exterior etc), dentre outros, acesse na área Resolva Aqui do site, ou nos links abaixo a íntegra da Política de Investimento do seu plano.
Política de Investimento do Votorantim Prev
Política de Investimento do VCNE
Política de Investimento do PGA - Plano de Gestão Administrativa da Funsejem