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Educação Financeira
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Mercado respira em abril

Em abril, o mercado financeiro apresentou um início de recuperação frente aos resultados do mês anterior. Mas ainda estamos longe de um cenário de estabilização, é preciso ter muita calma e visão de longo prazo para que os objetivos sejam alcançados. A imprevisibilidade gerada pela covid-19 continua afetando as relações político-econômicas do país, provocando insegurança e fuga do risco, com impacto geral nos investimentos.

Como pudemos observar em abril, é certo que ainda haverá turbulências, altas e baixas de grande amplitude, pois a volatilidade dos investimentos não voltou ao normal. O cenário permanece incerto, o que deixa o mercado como um todo receoso. Apesar disso, o Ibovespa fechou o mês com valorização de 10,25%. O desempenho recuperou parte da queda do ano, mas não o suficiente para retomar os preços do fechamento de 2019. Por isso, a rentabilidade acumulada deste ano permanece negativa: -30,39%.

Os papéis de renda fixa conhecidos pela característica de baixa volatilidade não se comportam da mesma forma. Os títulos vendidos fora das datas de vencimento têm seus preços atualizados pela “marcação a mercado”, expressão que explica o preço que o mercado está disposto a pagar em determinado momento a papéis vendidos antes da data de vencimento, e que de fato passa a valer. Na prática, funciona da seguinte maneira, o investidor que deseja sair do investimento antes do vencimento, para antecipar o recebimento de seu crédito, aceita receber do mercado um valor menor. Este movimento foi intenso em março, explicando os resultados negativos de muitos fundos de investimento.

Importante reforçar que os títulos de renda fixa possuem uma taxa garantida no final do seu vencimento. E quanto mais próximo o investidor estiver desta data, maior a recuperação do valor perdido pela “marcação a mercado”, até se atingir o valor pactuado na compra do papel. Além disso, como o pânico intenso e geral de março diminuiu, os títulos de renda fixa começaram a se recuperar um pouco, como os  públicos pré-fixados, que variaram 1,15% (IRF-M), os de longo prazo indexados à inflação, que renderam 2,01% (IMA-B5+), e os pós-fixados que acompanham o CDI, que fecharam em 0,27% (IMA-S).

Diante deste panorama, os perfis de investimentos mais agressivos de seu plano de aposentadoria na Funsejem encerraram o mês de abril assim: 0,87% no moderado, 1,68% no agressivo e 2,53% no superagressivo. O perfil conservador, por diversificar os investimentos em títulos de renda fixa públicos e privados, com maior exposição ao papéis pós-fixados, rendeu 0,38%. O resultado o perfil conservador ficou bem acima do CDI, índice de referência que acompanha a taxa Selic, que fechou em 0,28%.

Atenção

O momento mais do que nunca exige cautela, não deixe de simular seu perfil de investimento (aqui) e seja fiel a ele, pois no longo prazo os resultados ruins são dissipados. O mercado permanece bastante volátil e sensível, em especial nos segmentos de aplicações voláteis, de alto risco. Esse ciclo pede foco no longo prazo, análise aprofundada de seus objetivos e adequação ao seu perfil pessoal de investidor.

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