A nossa Política de Investimentos para 2020 já foi aprovada, com mudanças em relação à que vigorou neste ano.
O que motivou as alterações é o atual cenário de queda na taxa básica de juros (Selic), que torna os investimentos de menor risco pouco atrativos. A alternativa para a busca de uma rentabilidade melhor, neste caso, passa a ser a diversificação das aplicações.
No perfil conservador, a estratégia é destinar uma pequena fatia da carteira, 1%, a investimentos no exterior e ativos de renda variável, como ações em bolsa de valores. Pode haver volatilidade no curto prazo por conta disso, mas em contrapartida, no médio e longo prazo, o resultado conservador tende a se superar em comparação com os investimentos indexados apenas ao CDI.
Para os demais perfis, os ajustes englobaram um aumento na meta de alocação em renda variável. Ela subirá de 7% a 9% no moderado, de 12% a 22% no agressivo, e de 30% a 43% no superagressivo. Haverá ainda mais investimentos no exterior e no segmento estruturados, que contempla fundos de participação em empresas emergentes, por exemplo.
Em virtude da maior volatilidade trazida pelas novas propostas de alocação, é importante que você analise sua relação com o risco, não apenas sob a ótica do seu perfil de investidor. Considere também seus objetivos e expectativas diante de um novo cenário no mercado financeiro.
Para superar resultados de aplicações conservadoras, é preciso aumentar a exposição ao alto risco, respeitando, claro, seus limites pessoais e sua tolerância às oscilações. Elas podem surgir em períodos de crises nacionais e internacionais, e de mudanças nas expectativas de mercado, taxas de juros e inflação.
Lembre-se, aqui no site você tem a íntegra da política de investimento do seu plano, com todos os alvos, limites mínimos e máximos de aplicação para que você possa escolher seu perfil. Temos ainda na página de educação financeira um simulador com apenas 10 questões de múltipla escolha que também pode te ajudar.
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