O mês de outubro foi marcado pelo bom desempenho dos investimentos mais arriscados. A economia começa a mostrar sinais de recuperação, e a inflação continua baixa e controlada. A tendência, com isso, é a de que os juros da economia permaneçam baixos, abrindo espaço para movimentos em direção às opções com maior risco, para quem deseja tentar um retorno maior.
No mercado de ações, os dois principais índices da Bolsa tiveram oscilações negativas nas duas primeiras semanas. A partir da terceira, as quedas diminuíram e a performance aos poucos foi para o campo positivo até o fechamento do mês. O Ibovespa rendeu 2,36%, e o IBrX, referência de ganhos para os perfis agressivos da Funsejem, fechou em 2,20%.
Dentre os papéis de renda fixa, os destaques foram os indexados à inflação, com prazo de vencimento superior a 5 anos. Eles renderam mais que a Bolsa, encerrando outubro com resultado médio de 4,67% (IMA-B5+). Os títulos pré-fixados também foram bem. O rendimento médio destes papéis ficou em 1,70% (IRF-M).
Agora veja os resultados do seu plano de aposentadoria diante disso. O perfil conservador rendeu 0,64%. Ele tem como referência o CDI, índice que reflete a rentabilidade das aplicações de menor risco, e que fechou em 0,48%. Os demais perfis, que além dos papéis atrelados ao CDI, investem nas opções com renda pré-fixada e Bolsa renderam: 1,42% no moderado, 1,69% no agressivo e 1,99% no superagressivo.
A partir do 15º dia útil do mês, confira a rentabilidade oficial dos perfis na primeira página do site e também na sua área restrita de participante, para acompanhar a evolução de seu saldo. Aproveite a visita e utilize o simulador de perfil de investidor (aqui), e analise se está no perfil mais adequado às suas convicções de investimento.
