O mês de março foi de instabilidade no mercado financeiro. O Ibovespa, principal índice de ações, variou -0,18%. As ações do IBrX encerraram o mês em -0,11%. Em compensação, no acumulado do ano estão em 8,56% e 8,64%, respectivamente.
A renda fixa também apresentou volatilidade. Dentre os papéis que oscilaram estão os de longo prazo indexados à inflação, que fecharam em 0,43% (IMA-B5+). O retorno dos pré-fixados ficou em 0,59% (IRF-M). O IMA Geral, índice composto por uma cesta de títulos públicos teve rentabilidade de 0,56%.
Nesse cenário, o perfil conservador manteve sua performance, considerando os objetivos e características de baixo risco que tem. Rendeu 0,45% no mês, acompanhando o CDI, seu índice de referência, que fechou em 0,47%. Os demais perfis fecharam no campo positivo, mas por estarem sujeitos a um risco maior, renderam assim: 0,41% no moderado, 0,38% no agressivo e 0,32% no superagressivo.
Cada participante deve fazer sua análise, considerando o grau de risco que deseja para seus investimentos, mas mudanças constantes podem ocasionar perdas patrimoniais. Perseguir o perfil que rendeu mais não é uma atitude recomendável, porque depois de um período de bons resultados, geralmente ocorrem oscilações para baixo, devido à realização dos ganhos obtidos no curto prazo.