O mês de fevereiro finalizou com desvalorização no mercado acionário. Os principais índices de ações do país, o Ibovespa e o IBrX, encerraram com -1,86% e -1,76%, respectivamente, impactando os perfis mais arriscados da Funsejem, que investem bastante na renda variável. O agressivo fechou em 0,09%, e o superagressivo em -0,17%.
A renda fixa não chegou a variar negativa, mas também apresentou queda nos resultados, na comparação com o primeiro mês do ano. Os títulos públicos de inflação fecharam em 0,55% (IMA-B), e os pré-fixados em 0,29% (IRF-M). Na média entre todos os papéis do governo, a rentabilidade ficou em 0,48% (IMA Geral).
Outro índice importante na renda fixa, o CDI, referência de desempenho para as aplicações de menor risco, variou 0,49%. O perfil conservador, que tem o CDI como meta, rendeu 0,46%. Quanto ao moderado, variou um pouco abaixo, 0,20%. O perfil moderado, vale lembrar, tem em sua composição de investimentos uma parcela de aplicações em renda variável.
Fique atento: os resultados passados dos perfis não garantem rentabilidade futura. A performance de janeiro e fevereiro são exemplos disso. Avalie o grau de risco de cada perfil de investimento, pois quanto mais elevada a aplicação em renda variável, maior a probabilidade de fortes oscilações, sejam elas positivas ou negativas. O momento atual exige uma tolerância maior ao risco para participar de investimentos com maior possibilidade de retorno no longo prazo, mas que sofrem oscilações constantes ao sabor das incertezas do mercado. Analise a sua tolerância ao risco antes de se decidir por perfis mais agressivos.