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Educação Financeira
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Bolsa suspira

O mês de junho foi de suspiro na Bolsa de Valores brasileira, que variou 1,47% em seu principal índice, o Ibovespa. Foi apenas o segundo resultado positivo em 2024, e insuficiente para recuperar as perdas anteriores. O índice está em -7,66% no acumulado do semestre, e segue frustrando as expectativas de início de ano que projetavam 145 mil pontos para ele.

Junho foi também de alta nos juros futuros e nas estimativas de inflação, além de uma nova desvalorização do real frente ao dólar. A moeda americana, que começa a segunda metade do ano na casa dos R$ 5,60, avançou 15% de janeiro a junho. Forte assim, só o ouro, com alta na faixa de 30% no mesmo período.

O cenário desfavorável ao risco é explicado por fatores externos e internos. De um lado, a economia chinesa permanece desaquecida. Temos ainda os juros nos Estados Unidos, que continuam altos para o país, entre 5,25% e 5,5%, com previsão de corte leve mais para o fim do ano. O interesse por um ganho desse, em uma economia mais estável e segura, faz investidores saírem de posições que tenham em países emergentes, caso do Brasil.

Por aqui, aliás, o ciclo de queda na taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 10,5%, foi interrompido. Ao mesmo tempo, cresce a percepção de piora na questão fiscal. O governo anunciou um aumento de arrecadação nos seus resultados de maio, mas o desempenho é pontual, não há equilíbrio nas contas públicas. A situação é agravada à medida que declarações do governo deixam o mercado financeiro em dúvida sobre a disposição ao corte de gastos e até mesmo sobre a autonomia do Banco Central.

Indo para o segmento de aplicações de renda fixa, os títulos públicos pós-fixados variaram positivamente, com 0,81% (IMA-S) em junho. Os papéis com renda pré-fixada sofreram no mês, em especial os de inflação com vencimento superior a cinco anos. Eles são os mais impactados com as mudanças de taxa de juros, e fecharam em -2,25% (IMAB-5+). Estes mesmos papéis, de curto prazo, renderam 0,39% (IMAB-5). Na média, a cesta de títulos públicos representada pelo índice IMA Geral obteve desempenho de apenas 0,05%.

Perfis de investimento

Diante do cenário de junho, a rentabilidade estimada* dos perfis da Funsejem variaram todos de forma positiva. Para conferir os resultados, clique abaixo sobre o o plano de previdência que deseja consultar. Aproveite para conferir os gráficos e desempenhos de outros períodos:

Rentabilidade dos perfis Votorantim Prev
Rentabilidade dos perfis VCNE

De olho no risco

O que determina a escolha de um perfil é sobretudo a disposição que você tem a assumir risco, além da sua tolerância à oscilação que ele causa no desempenho de curto prazo, proporcionando resultados inclusive negativos em alguns momentos. É recomendável que você acompanhe nossos resultados e análises, considere seus objetivos com o plano, o tempo que ainda tem para usufruir seus recursos, e que use o simulador de perfil de investidor presente na página de Educação Financeira aqui do site. As medidas te ajudam a optar pelo perfil mais adequado à sua realidade.

*Os resultados estimados têm como base a rentabilidade das aplicações financeiras, os pagamentos de benefícios, e uma previsão das despesas e do fechamento da carteira de empréstimo. Os resultados oficiais, que corrigem o seu saldo no plano, saem por volta do 15º dia útil. Até lá, a cota considerada vigente é a do mês anterior.

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