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Educação Financeira
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Perfis vão até 8,52%

A Bolsa brasileira foi o grande destaque do mercado financeiro no mês de novembro, impactando positivamente os perfis de investimento da Funsejem. Com rendimento de 12,54%, o principal índice da B3, o Ibovespa, aliviou as perdas dos meses de agosto e outubro, e fez com que o índice fechasse o acumulado do ano em 16,04%.

Esse resultado foi impulsionado por fatores domésticos e internacionais. A inflação nos Estados Unidos deu sinais de trégua, embora o FED, banco central americano, ainda mantenha um tom cauteloso. A expectativa do mercado é de que não haja nova alta de juros no atual ciclo de aperto monetário. As apostas são de que o FED poderá começar a cortar as taxas já no primeiro semestre de 2024.

Com isso, os juros dos principais títulos do Tesouro americano, os Treasurys, viram um forte alívio ao longo deste mês. Isso abriu o apetite ao risco dos investidores lá fora e por aqui. Nesse contexto, o dólar teve espaço para se desvalorizar tanto perante o real quanto num movimento global. Com isso, terminou novembro em queda de 2,50%, após três meses seguidos de alta, fechando a R$ 4,91.

No mercado nacional, um dos principais fatores que impulsionou o forte ganho da Bolsa foi a queda das taxas de juros futuros. Esse movimento foi influenciado pelas declarações do diretor do Banco Central, sobre a possibilidade de cortes na taxa básica de juros Selic. Isso criou um ambiente mais favorável para investimentos em ações e atraiu um volume significativo de negociações na Bolsa, muito acima da média diária registrada em outubro.

Dentre as aplicações de renda fixa, os títulos públicos atrelados à inflação de curto prazo estão entre os que mais se valorizaram com a queda dos juros futuros. Eles variaram 1,80% (IMA-B5), e os de longo prazo, 3,39% (IMA-B5+). O retorno dos papéis pré e pós-fixados fecharam em 2,47% (IRF-M) e 0,91% (IMA-S), respectivamente. No geral, a cesta de títulos públicos representada pelo índice IMA Geral rendeu 1,84%.

Perfis de investimento Funsejem

Nesse cenário, os perfis de investimentos mais agressivos da Funsejem fecharam novembro assim: 2,68% no perfil moderado, 5,56% no agressivo e 8,52% no superagressivo.

O perfil conservador, que diversifica os investimentos em títulos de renda fixa públicos e privados, com maior exposição a papéis pós-fixados, rendeu 1,11%. O CDI, índice que é referência de retorno para o perfil, variou 0,92% no mês.

Atenção!

Sua escolha de perfil de investimento não deve se basear em resultados pontuais, mas em uma análise de objetivos futuros, simulações e informações à disposição. Vale lembrar que resultados passados não garantem rentabilidade futura.

Simule seu perfil de investidor disponíveis na página de Educação Financeira aqui do site da Funsejem.

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