Área do DHO/Gente
Acesse Aqui
Área do Participante
Acesse Aqui
Área do DHO/Gente
Acesse Aqui
Área do Participante
Acesse Aqui
Educação Financeira
Notícias
Bolsa cai, dólar avança

Em outubro, a continuidade da alta dos retornos dos Treasurys, títulos do Tesouro dos Estados Unidos, somada aos dados fortes da economia americana, se mantiveram como um peso sobre os mercados de risco globais, inclusive a Bolsa brasileira. Os juros americanos funcionam como uma trava para as taxas no resto do mundo, principalmente em países emergentes como o Brasil. E o câmbio seguiu em alta, fechando o mês cotado a R$ 5,04.

No mercado doméstico, as declarações do governo sobre a dificuldade de atingir a meta fiscal de déficit zero no ano que vem contribuíram para deixar o mercado ainda mais alerta, o que resultou em uma alta adicional dos juros futuros por aqui. Aumentaram também os temores de que o Banco Central não consiga levar a taxa básica de juros Selic a um patamar inferior ao atual ciclo de afrouxamento monetário.

Nesse cenário, o desempenho do Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores B3 foi de queda. Ele fechou outubro em -2,94%, seguido do IFIX, principal índice dos fundos imobiliários, que encerrou em -1,97%.

Os títulos públicos e privados indexados à inflação recuaram, embora em menor intensidade que no mês passado, quando a disparada dos retornos dos Treasurys jogou os juros futuros locais para cima. Assim, o índice IMA-B5+ (títulos de inflação de longo prazo) fechou em queda de -0,98%.

As aplicações financeiras indexadas à taxa Selic e ao CDI, investimentos mais conservadores da economia brasileira, foram bem, pois ainda se beneficiaram dos juros elevados. Os papéis pré e pós-fixados fecharam com 0,37% (IRF-M) e 0,96% (IMA-S), respectivamente. No geral, a cesta de títulos públicos representada pelo índice IMA Geral rendeu 0,30%.

Perfis de investimento Funsejem

Nesse contexto, os perfis de investimentos mais agressivos da Funsejem fecharam outubro assim: -0,09% no perfil moderado, -1,57% no agressivo e -3,02% no superagressivo.

O perfil conservador, que diversifica os investimentos em títulos de renda fixa públicos e privados, com maior exposição a papéis pós-fixados, rendeu 0,82%. O CDI, índice que é referência de retorno para o perfil, variou 1% no mês.

De olho no perfil

Sua escolha de perfil de investimento não deve se basear em resultados pontuais, mas em uma análise de objetivos futuros, simulações e informações à disposição. Simule seu perfil de investidor aqui no site, na página de Educação Financeira.

Ver todas as notícias


2024 – Votorantim – Todos os direitos reservados.

A Funsejem se preocupa com você e sua privacidade

O nosso site usa cookies e outras tecnologias para personalizar a sua experiência e compreender como você e os outros visitantes usam o nosso site. Ao navegar pelo site, coletaremos tais informações para utilizá-las com estas finalidades. Caso não aceite, não faremos este rastreio, mas ainda usaremos os cookies necessários para o correto funcionamento do site.
Aceito
Saiba mais