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Educação Financeira
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Perfis rendem até 2,32%

O mês de julho começou com destaques que movimentaram o mercado internacional e doméstico. Nos Estados Unidos, o FED, banco central americano, elevou a taxa de juros. O mesmo aconteceu com o BCE, banco central europeu, que também promoveu a alta.

As bolsas americanas fecharam positivas, diante de notícias de estímulos chineses e sinais de fim do aperto monetário do FED, em virtude da desaceleração do crescimento do país. Na Europa, as bolsas encerraram o mês com resultados mistos, após a divulgação do PIB da Itália e da Zona do Euro, e da inflação na região. Na Ásia, as bolsas fecharam em alta, frente ao desempenho melhor que o esperado do setor manufatureiro na China, e ao anúncio de mais medidas para estimular o crescimento do país.

No mercado nacional, a bolsa de valores B3 foi impulsionada por diversos fatores, como o cenário positivo das commodities, notícia que beneficia países exportadores destas mercadorias, como o Brasil. Observou-se também o desempenho da Petrobras, que teve seus papéis valorizados devido à nova política de dividendos da empresa, que indicou mais clareza para os investidores da estatal, apesar de gerar dúvidas entre os analistas.

Outro ponto positivo para o mercado em julho é que ele passou a projetar um ciclo de queda da taxa básica de juros Selic nos próximos meses, em continuidade à redução de 0,5 ponto porcentual efetivada pelo Copom (Comitê de Política Monetária) dia 02/08. A Selic está atualmente em 13,25%.

Indicadores financeiros

O principal índice da B3, o Ibovespa, fechou positivo em 3,27% e acumula 11,13% no ano. O dólar encerrou estável, cotado a R$ 4,73. No mês de julho, a moeda registrou queda de 1,25%. Um dos principais fatores que contribuíram para essa baixa foi o maior interesse dos investidores pelos ativos domésticos.

Dentre as aplicações de renda fixa, os títulos públicos atrelados à inflação de curto prazo estão entre os que mais se valorizaram com a queda dos juros futuros. Eles variaram 0,97% (IMA-B5), e os de longo prazo, 0,73% (IMA-B5+). O retorno dos papéis pré e pós-fixados fecharam em 0,89% (IRF-M) e 1,06% (IMA-S), respectivamente. No geral, a cesta de títulos públicos representada pelo índice IMA Geral rendeu 0,98%.

Perfis de investimento Funsejem

Nesse contexto, os perfis de investimentos mais agressivos da Funsejem fecharam julho assim: 1,33% no perfil moderado, 1,78% no agressivo e 2,32% no superagressivo. O perfil conservador, que diversifica os investimentos em títulos de renda fixa públicos e privados, com maior exposição a papéis pós-fixados, rendeu 1,08%. O CDI, índice que é referência de retorno para o perfil, variou 1,07% no mês.

Atenção!

Sua escolha de perfil de investimento não deve se basear em resultados pontuais, mas em uma análise de objetivos futuros, simulações e, sobretudo, deve estar alinhada com o grau de risco que você prefere ter em seus investimentos. Consulte as informações que a Funsejem disponibiliza sobre o assunto e não deixe de simular seu perfil de investidor aqui, no menu de Educação Financeira do site.

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