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Educação Financeira
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Bolsa e dólar caem

Em março, os ativos brasileiros e americanos tomaram direções contrárias. A perspectiva de que o FED, Banco Central dos Estados Unidos, não será tão agressivo foi um fator que contribuiu para alta da bolsa americana. No Brasil, contudo, a tendência não foi a mesma, principalmente por conta do cenário político-econômico.

Com o FED mais brando e o Banco Central brasileiro mais duro, os ativos de risco interno sofreram. A diferença da projeção para os juros futuros criou um fluxo de saída de capital da Bolsa brasileira. Além disso, diversos papéis ligados a commodities também sofreram pelo fato de a reabertura da China não estar puxando tanto o preço desses produtos como se imaginava, notícia que desfavorece países exportadores de commodities, como o Brasil.

As bolsas europeias e chinesas acompanharam os EUA e fecharam positivas no mês. Os novos dados de atividade indicaram que a China segue em recuperação. Os mercados europeus fecharam em alta e mantiveram sua estabilização. Apesar do mês volátil, a desaceleração da inflação ao consumidor da Zona do Euro impulsionou as bolsas.

No Brasil, ainda tivemos o anúncio do novo arcabouço fiscal pelo governo, que o mercado aguarda, receoso, pontos a serem esclarecidos. E a inflação continua em patamar elevado, principalmente pressionada pela alta dos preços administrados no curto prazo.

Nesse contexto, o Ibovespa, nosso principal índice de ações fechou o mês em queda -2,91%, e acumula perda de -7,16% no 1º trimestre do ano. Enquanto isso, no câmbio, o dólar também encerrou o mês em queda de -2,99%.

Dentre os investimentos de renda fixa, os títulos públicos de inflação de longo prazo foram os de melhor desempenho em março, rendendo 3,73% (IMA-B5+). O retorno dos papéis pré e pós-fixados performaram bem e fecharam com 2,15% (IRF-M) e 1,15% (IMA-S), respectivamente. No geral, a cesta de títulos públicos representada pelo índice IMA Geral rendeu 1,86%.

Perfis de investimento Funsejem

Nesse cenário, os perfis de investimentos mais agressivos da Funsejem fecharam março assim: 0,49% no perfil moderado, -0,57% no agressivo e -1,91% no superagressivo.

O perfil conservador, que diversifica os investimentos em títulos de renda fixa públicos e privados, com maior exposição a papéis pós-fixados, rendeu 1,17%. O resultado equivale a 100% do CDI, índice que é referência de retorno para o perfil.

Fique atento

Sua escolha de perfil de investimento não deve se basear em resultados pontuais, mas em uma análise de objetivos futuros, simulações e informações à disposição. Simule seu perfil de investidor aqui no site, na página de Educação Financeira.

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