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Educação Financeira
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Perfis de risco caem

O mês de fevereiro foi de alta volatilidade nos investimentos. Uma soma de fatores contribuiu para a queda dos ativos de risco no Brasil e em boa parte do mundo.

No exterior, o temor de que o FED, banco central dos Estados Unidos, precise levar o ciclo de alta dos juros mais longe que o esperado, para controlar a inflação, fez com que os principais indicadores daquele país fechassem o mês no vermelho.

Na Europa, a previsão de uma recessão parece mais provável do que na economia norte-americana, pois os dados de inflação no velho continente encontram-se em patamares mais elevados, e a taxa de juros ainda em níveis não tão restritivos.

Mercado interno

No Brasil, o cenário fiscal permanece como foco de atenção entre os investidores. A incerteza relacionada à consolidação fiscal e à expansão dos gastos públicos pode representar um risco de pressão inflacionária futura, aumentando as chances de o Banco Central brasileiro manter as taxas de juros elevadas por mais tempo.

Temos ainda a reoneração dos combustíveis, além da crise vivida pelas Lojas Americanas, surgida após a divulgação de um rombo fiscal e de dívidas bilionárias. Ambas as situações abalaram o mercado financeiro.

A combinação de elementos externos e internos, aliada às altas taxas de juros nas economias globais, refletiu no mercado nacional por meio de uma forte queda da Bolsa de Valores B3. O Ibovespa, nosso principal índice de ações fechou o mês em -7,49%. É a maior baixa desde junho de 2022. O IBrX, índice referência para as aplicações de renda variável dos perfis agressivos da Funsejem, fechou em -7,59%. Como resultado de aversão ao risco, o dólar valorizou 2,92%.

Dentre os investimentos de renda fixa, os títulos públicos de inflação de longo prazo tiveram boa atuação em fevereiro, rendendo 1,17% (IMA-B5+). Os papéis pré e pós-fixados também performaram bem e fecharam com 0,96% (IMA-S) e 0,86% (IRF-M), respectivamente. No geral, a cesta de títulos públicos representada pelo índice IMA Geral rendeu 1,03%.

Perfis de investimento Funsejem

Nesse cenário, os perfis de investimentos mais agressivos da Funsejem fecharam fevereiro assim: -0,16% no moderado, -1,86% no agressivo e -3,58% no superagressivo.

O perfil conservador, que diversifica os investimentos em títulos de renda fixa públicos e privados, com maior exposição a papéis pós-fixados, rendeu 0,76%. O CDI, índice que é referência de retorno para o perfil, variou 0,92% no mês.

Meses turbulentos no mercado financeiro, como foi o de fevereiro, muitas vezes assustam. Mas fique atento e evite escolher um perfil de investimento com base exclusivamente em resultados pontuais. Para uma decisão mais fundamentada, o ideal é analisar os objetivos que você tem para o seu plano de previdência, informar-se sobre os perfis e fazer simulações aqui no site, no menu de Educação Financeira.

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