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Educação Financeira
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Perfis: 0,80% a -3,78%

Novembro foi um mês de queda da Bolsa brasileira e de alta dos juros futuros, devido a uma grande percepção de risco fiscal por parte do mercado. A PEC da Transição e sua proposta de elevar o teto de gastos do governo, no ano que vem, sem novo planejamento de ajuste ou âncora fiscal, abalou o humor dos investidores. Com isso, o mercado que antes precificava uma pausa na alta da taxa básica de juros Selic, e um início de ciclo de queda da taxa para o ano que vem, passou a avistar uma possível nova alta.

No mercado internacional, porém, o clima foi diferente. Nos Estados Unidos, a sinalização do presidente do FED, banco central americano, de que a entidade irá reduzir o ritmo de elevação de juros em dezembro, acalmou o estresse dos investidores. Somado a isso, outro ponto positivo foi o rumor de que a China poderia abrandar a política de tolerância zero contra a covid-19, notícia que beneficiou países exportadores de commodities, como o Brasil.

Nesse cenário, de altas e baixas, o Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa de Valores B3, fechou o mês em queda de -3,06%, quebrando um ciclo de quatro meses consecutivos de alta, e passou a acumular no ano 7,31%. O IBrX, índice de ações referência para as aplicações em renda variável dos perfis agressivos da Funsejem, fechou em -3,11%, e acumula no ano 6,83%.

A alta nos juros futuros não só sacrificou os preços das ações, mas também os títulos públicos pré-fixados e atrelados à inflação, que tendem a se desvalorizar quando a perspectiva para as taxas é de alta. Em novembro, os papéis de inflação de longo prazo, segundo o índice IMA-B5+, variaram em média -1,18%. Esses papéis têm mais risco, apresentam mais volatilidade e sofrem no ambiente de incerteza aumentada. Já o retorno dos papéis pré-fixados ficou em -0,66% (IRF-M). No geral, a cesta de títulos públicos representada pelo índice IMA Geral rendeu -0,06%.

Até mesmo os títulos privados, as debêntures, reverteram os vários meses de alta e apresentaram desvalorização em novembro, diante da volatilidade atual e ajuste de expectativas nos juros e na inflação.

Perfis de investimentos Funsejem

Diante desse panorama, os perfis de investimentos mais agressivos da Funsejem fecharam novembro assim: -0,23% no perfil moderado, -2,04% no agressivo e -3,78% no superagressivo.

O perfil conservador, que diversifica os investimentos em títulos de renda fixa públicos e privados, com maior exposição a papéis pós-fixados, rendeu 0,80%. O CDI, índice que é referência de retorno para o perfil, variou 1,02% no mês.

Atenção

Sua escolha de perfil de investimento não deve se basear em resultados pontuais, mas em uma análise de objetivos futuros, simulações e informações à disposição. Simule seu perfil de investidor aqui no site, na nossa página de Educação Financeira.

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