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Educação Financeira
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Abril: queda nos perfis agressivos

O mês de abril terminou marcado por fatores negativos como a evolução da inflação mundial, a questão da política monetária dos Estados Unidos, os efeitos da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, e as consequências econômicas do lockdown na China, para conter a disseminação da covid-19. Esses e outros fatores geraram turbulência nos mercados.

As bolsas globais tiveram forte queda em abril, com o S&P (índice do mercado de ações das principais bolsas dos Estados Unidos, a NYSE e a Nasdaq) variando -8,8%.  O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa brasileira B3, seguiu este movimento e fechou em -10,10%.

Com a inflação muito alta, os bancos centrais tiveram que subir os juros, e juros mais altos diminuem a atratividade das bolsas, aumentando o fluxo de saída de investimento estrangeiro. É o que vem sendo registrado até o momento aqui no Brasil.

A B3 vinha de três altas consecutivas até esta forte queda do Ibovespa, a pior performance do índice desde o início da pandemia de covid-19, em março de 2020, quando ele variou -29,90%. A performance negativa de abril fez o acumulado do índice em 2022 cair para 2,91%.

O panorama atual de incertezas interna e externa fez o mercado ficar mais cauteloso e buscar ativos que representam maior segurança aos investidores, como o dólar, em detrimento da renda variável e do real.

Dentre os investimentos de renda fixa, os títulos públicos de inflação de longo prazo também sofreram em abril, rendendo 0,08% (IMA-B5+), e a renda fixa pré-fixada fechou em baixa de -0,12% (IRFM). A renda fixa pós-fixada, que é a mais conservadora, de menor risco, rendeu 0,69% (IMA-S). Essa renda fixa está atrelada à taxa básica de juros Selic e ao CDI.

Perfis de investimentos Funsejem

Diante deste contexto, os perfis de investimentos mais agressivos da Funsejem fecharam abril assim: -0,32% no perfil moderado, -2,49% no agressivo e -4,51% no superagressivo.

O perfil conservador, que diversifica os investimentos em títulos de renda fixa públicos e privados, com maior exposição a papéis pós-fixados, rendeu 0,85%. O resultado equivale a 102% do CDI, índice que é referência de retorno para o perfil, e que variou 0,83% no mês.

Alerta à volatilidade

O cenário atual no mercado financeiro é de alta volatilidade, ou seja, muita oscilação na rentabilidade de curto prazo, em especial nos investimentos de maior risco. É o caso dos perfis agressivos do seu plano de previdência na Funsejem, que podem passar por períodos negativos, se recuperando em prazos mais longos.

Simule seu perfil de investidor no menu Educação Finaneira aqui do site. Sua escolha não deve se basear em resultados pontuais, mas em uma análise de objetivos futuros e das informações à disposição.

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