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Educação Financeira
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Outubro: mais volatilidade

Em outubro, o mercado econômico brasileiro foi de queda da Bolsa de Valores B3, e alta de dólar, ouro e poupança. O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa, emendou a quarta queda mensal consecutiva, e teve a pior baixa do ano, -6,74%. No acumulado de 2021, o indicador registra desvalorização de -13,04%. O mesmo aconteceu com o IFIX, Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários, também afetado pela saída dos investidores da renda variável, que teve a terceira variação negativa mensal.

Esse panorama é devido a uma soma de incertezas nacionais e do exterior. Alguns dos destaques internacionais foram os riscos no mercado de crédito chinês, e nos Estados Unidos o resultado abaixo do esperado do PIB no terceiro trimestre, além da redução dos estímulos monetários.

No Brasil, o risco fiscal preocupa. O problema em torno da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos precatórios, com a qual o governo conta para financiar mais gastos sociais, como o Auxílio Brasil, causa receio nos investidores de que o país não conseguirá respeitar o teto de gastos em 2022. Nesse contexto de apreensão do balanço de riscos, e pelo aumento das projeções de inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica de juros Selic em 1,5 ponto porcentual, de 6,25% para 7,75% ao ano.

Os títulos públicos pré-fixados e atrelados à inflação, cujos preços caem quando os juros futuros sobem, também tiveram depreciação. Dentre estes papéis, estão os títulos de inflação com vencimento superior a 5 anos (IMA-B5+), que fecharam em -3,87%. Outra renda fixa que fechou negativa foi o pré-fixado, com -2,63% (IRFM). Os pós-fixados renderam no mês 0,58% (IMA-S).

Perfis de investimentos Funsejem

Os perfis de investimentos mais agressivos fecharam assim o mês outubro: -0,62% no moderado, -2,07% no agressivo e -3,40% no superagressivo. O perfil conservador, que concentra sua carteira em títulos de renda fixa públicos e privados, com maior exposição aos pós-fixados, fechou em 0,23%. O resultado ficou abaixo do CDI, seu índice de referência, que variou 0,49%. Isso pode acontecer, pois apesar de altamente atrelado a pós-fixados, o conservador diversifica seu portfólio investindo uma pequena parcela em papéis mais voláteis, para superar o CDI. É essa estratégia, aliás, que mantém o perfil acima do CDI no acumulado de 12 meses e outros períodos. Confira nos gráficos de rentabilidade no menu Investimentos do site, aqui.

Atenção!

Investidores com uma carteira mais conservadora devem avaliar cuidadosamente os fatores de risco antes de uma opção por perfis mais agressivos.

Quanto aos que já estão posicionados em modalidades com maior risco, é preciso considerar que este tipo de investimento sempre está sujeito a oscilações negativas no curto prazo. A alteração de perfil nestes momentos não é recomendável e pode refletir em perdas patrimoniais para seu portfólio. Depois de um momento de queda acentuada, o melhor a fazer é aguardar a recuperação.

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