A previdência complementar oferecida por empresas públicas ou privadas divide-se em dois tipos, a fechada e a aberta.
A previdência complementar fechada é a que engloba as entidades sem fins lucrativos, como a Funsejem, que mantêm planos para um determinado grupo de pessoas. Pode ser empresas, associações de classe ou setoriais.
As Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) são mais conhecidas como fundos de pensão. Contam com uma ou mais empresas patrocinadoras e normalmente contribuem em nome de seus participantes. A fiscalização das EFPCs é de responsabilidade da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - a Previc (www.previc.gov.br).
A previdência complementar aberta é oferecida por bancos e seguradoras a qualquer pessoa interessada neste tipo de aplicação. O funcionamento é o mesmo que o da fechada, ou seja, depósitos são feitos em um plano contratado e transformados em renda no futuro.
A previdência aberta individual é a saída para quem quer investir para a aposentadoria e não tem um fundo de pensão do qual possa participar. O esforço de poupança é maior, pois a reserva financeira é constituída só pelo contratante (não há empresa contribuindo em seu nome). As taxas administrativas de um plano aberto também são mais altas, pois além de cobrir despesas operacionais, elas servem de remuneração aos bancos e seguradoras, que são instituições com fins lucrativos. A fiscalização das Entidades Abertas de Previdência Complementar (EAPCs) é feita pela Susep (www.susep.gov.br).
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