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Bolsa cai, dólar sobe

Após os resultados animadores dos ativos de risco em novembro e dezembro, o mês de janeiro apresentou alta volatilidade com a realização de lucros, demonstrando certa preocupação dos investidores com o risco dos investimentos.

O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa de Valores B3, fechou janeiro em queda: -4,79%. O resultado foi impulsionado por fatores nacionais e internacionais.

No cenário doméstico, houve aumento da percepção de risco fiscal, após a divulgação de um déficit fiscal acima do esperado pelo governo federal.

No mercado global, enquanto 2023 terminou com a expectativa de um possível corte de juros já no mês de março pelo FED, banco central americano, 2024 iniciou com um balde de água fria. Em janeiro, o FED decidiu pela quarta reunião consecutiva manter a taxa de juros dos Estados Unidos. E ainda evitou sinalizar quando poderá iniciar o ciclo de cortes de juros.

A alta nos juros e o adiamento das perspectivas de afrouxamento monetário fortaleceram o dólar ante o real. A moeda americana fechou janeiro em alta de 1,79%.

Com isso, cresceu a preocupação de elevação dos juros dos títulos do Tesouro americano e, consequentemente, dos juros futuros brasileiros, afetando negativamente a Bolsa e os títulos públicos pré-fixados e indexados à inflação, que tendem a se desvalorizar quando as taxas sobem.

Aqui no Brasil, por exemplo, o IMA-B5+, que apura a rentabilidade média dos papéis de inflação de longo prazo, fechou janeiro em queda: -1,47%.

Ainda no mercado brasileiro, o Comitê de Política Monetária do Banco Central, o Copom, anunciou a redução de 0,5 ponto porcentual da taxa básica de juros Selic, de 11,75% para 11,25% ao ano, conforme era esperado pelo mercado.

Apesar da queda na Selic, as aplicações financeiras indexadas a ela e ao CDI, investimentos mais conservadores da economia brasileira, ainda se beneficiaram dos juros elevados. Os papéis pré e pós-fixados fecharam com 0,67% (IRF-M) e 0,99% (IMA-S), respectivamente. No geral, a cesta de títulos públicos representada pelo índice IMA Geral rendeu 0,47%.

Desempenho dos perfis de investimento

Nesse panorama, os perfis agressivos dos planos de previdência da Funsejem fecharam de forma negativa. O moderado rendeu positivamente, mas sentiu com a queda da Bolsa e dos papéis de inflação, presentes na carteira. Por fim, o conservador, que diversifica os investimentos em títulos de renda fixa públicos e privados, com maior exposição a papéis pós-fixados, foi o que apresentou o melhor resultado.

Rentabilidade dos perfis por plano

A partir de agora, os resultados dos perfis de investimento serão divulgados de forma segregada, por plano. Por isso, em breve, a apresentação da rentabilidade se dará de forma um pouco diferente da que você acompanhava até então aqui no site.

Nada muda em relação a limites e metas dos perfis de investimentos que existem nos dois planos da Funsejem, o Votorantim Prev, aberto para adesões, e o VCNE, fechado para novas inscrições e mantido apenas para os atuais participantes. No entanto, os planos têm volumes diferentes de contribuições, e de pagamentos de aposentadorias e resgates, dentre outros fatores, que influenciam a variação patrimonial e a rentabilidade final de cada plano.

A segregação patrimonial dos planos de previdência decorre de normas legais editadas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc. O objetivo é promover ainda mais independência e segurança a este investimento.

Enquanto preparamos a nova apresentação da rentabilidade no site, confira abaixo os resultados do seu perfil de investimento, considerando o seu plano de previdência.

Votorantim Prev

A rentabilidade estimada para janeiro no Votorantim Prev segue conforme abaixo.

  • Conservador: 0,93%
  • Moderado: 0,12%
  • Agressivo: -0,87%
  • Superagressivo: -2,13%

VCNE

A rentabilidade estimada para janeiro no VCNE segue conforme abaixo. No momento, não há resultado do perfil superagressivo, pois não existem participantes neste perfil. O plano, por outro lado, tem aposentados que recebem renda vitalícia (aposentadoria concedida no antigo regulamento do plano), relativa a recursos aplicados em uma carteira específica e exclusiva a este grupo de participantes.

  • Conservador: 0,96%
  • Moderado: 0,16%
  • Agressivo: -0,84%
  • Benefício definido - BD (renda vitalícia): 0,99%
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